Prática pedagógica e a apreendizagem significativa no ensino de história

Categoria: Ciências Humanas Subcategoria: História

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05/04/2025

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GLAUCO RAFAEL COELHO MORAES

Curriculo do autor: Resumo do Currículo de Glauco Rafael Coêlho Moraes Perfil Profissional Educador e administrador altamente qualificado, com mais de 20 anos de experiência em ambientes educacionais. Possui expertise em neuropsicopedagogia, autismo, psicopedagogia e gestão educacional. Além da atuação como professor e coordenador pedagógico, tem forte experiência em comunicação, sendo também jornalista e radialista. É um profissional premiado por excelência em educação e impacto comunitário. --- Formação Acadêmica Possui uma extensa formação acadêmica, incluindo múltiplas licenciaturas, bacharelados e pós-graduações em diversas áreas, como: Licenciaturas: Pedagogia, Letras (Português/Inglês), Matemática, Educação Física, Educação Especial, Sociologia (cursando), História (cursando), Filosofia (cursando). Bacharelados: Teologia, Biblioteconomia (cursando), Fonoaudiologia (cursando), Terapia Ocupacional (cursando), Serviço Social (cursando), Ciências Contábeis (cursando), Administração (cursando). Tecnólogos: Segurança do Trabalho, Gestão de Recursos Humanos, Psicomotricidade e Ludicidade na Educação Infantil. Pós-graduações: Neuropsicopedagogia, Autismo, Psicopedagogia, Gestão Educacional, Atendimento Educacional Especializado, Educação Especial, Ensino Superior, Saúde e Segurança do Trabalho, Hipnose Clínica, Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtorno Opositor Desafiador (TOD), entre outras. --- Experiência Profissional Glauco possui uma trajetória diversificada, com atuação em educação, administração, saúde e comunicação: Educação: Professor, pedagogo e coordenador pedagógico em instituições como MSA Cursos e Treinamentos, IASES, Fundação da Criança e Adolescente, entre outras. Administração: Atuou como gerente administrativo em diversas empresas e órgãos públicos, incluindo a Prefeitura de Macapá e a Companhia de Eletricidade do Amapá. Saúde: Técnico em enfermagem e terapeuta ocupacional estagiário. Comunicação: Jornalista e radialista em rádios locais. Outros setores: Experiência como vendedor, supervisor administrativo e bombeiro civil. --- Habilidades e Qualificações Planejamento e gestão educacional. Inclusão e ensino especial. Neuropsicopedagogia e análise do comportamento. Comunicação e liderança. Administração e gestão de pessoas. Multilíngue (português, inglês básico, francês básico, espanhol básico). --- Cursos e Certificações Além das graduações e pós-graduações, realizou diversos cursos complementares, incluindo: Atendimento ao cliente, secretariado, relações humanas, empreendedorismo. Recrutamento e seleção, coaching e gestão de equipes. Educação inclusiva, pedagogia e psicomotricidade. Libras (Língua Brasileira de Sinais). Produção de conteúdo para mídia digital. Neuropsicanálise e inteligência emocional.

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Resumo

Este trabalho analisa a prática pedagógica no ensino de História, com ênfase na promoção da aprendizagem significativa e no desenvolvimento do pensamento crítico dos estudantes. Partindo de referenciais teóricos como Ausubel, Freire e Vygotsky, o estudo discute os desafios enfrentados pela disciplina, como a fragmentação curricular, a ênfase em memorização e a desconexão entre conteúdos históricos e a realidade discente. Propõe-se a superação desses obstáculos por meio da mediação docente, metodologias ativas e da integração interdisciplinar, visando tornar o ensino mais dinâmico e contextualizado. Destaca-se o uso de fontes históricas diversificadas (primárias, secundárias, visuais, orais e materiais) como ferramenta essencial para estimular a análise crítica, permitindo aos alunos confrontar narrativas, identificar vieses e construir interpretações autônomas. Metodologias como a Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP), gamificação, debates e estudos de caso são apresentadas como estratégias para engajar os estudantes, transformando-os em protagonistas do processo de aprendizagem. O trabalho ressalta a importância de uma prática pedagógica que valorize a formação cidadã, conectando passado e presente para discutir questões como justiça social, resistência cultural e desigualdades estruturais. Conclui-se que o ensino de História, quando fundamentado em práticas inovadoras e críticas, contribui para a formação de indivíduos conscientes de seu papel como agentes transformadores da sociedade.

Palavras-Chave

Ensino de História; Prática Pedagógica; Aprendizagem Significativa; Metodologias Ativas; Pensamento Crítico.

Abstract

This work analyzes pedagogical practice in teaching History, with an emphasis on promoting meaningful learning and developing students' critical thinking. Based on theoretical references such as Ausubel, Freire and Vygotsky, the study discusses the challenges faced by the discipline, such as curricular fragmentation, the emphasis on memorization and the disconnection between historical content and the student reality. It is proposed to overcome these obstacles through teaching mediation, active methodologies and interdisciplinary integration, aiming to make teaching more dynamic and contextualized. The use of diverse historical sources (primary, secondary, visual, oral and material) stands out as an essential tool to stimulate critical analysis, allowing students to confront narratives, identify biases and construct autonomous interpretations. Methodologies such as Project-Based Learning (PBL), gamification, debates and case studies are presented as strategies to engage students, transforming them into protagonists of the learning process. The work highlights the importance of a pedagogical practice that values citizenship training, connecting past and present to discuss issues such as social justice, cultural resistance and structural inequalities. It is concluded that History teaching, when based on innovative and critical practices, contributes to the formation of individuals aware of their role as transforming agents in society.

Keywords

Teaching History; Pedagogical Practice; Meaningful Learning; Active Methodologies; Critical Thinking.

1. INTRODUÇÃO

 

 

A aprendizagem significativa, conforme defendida por teóricos como Ausubel (2000), fundamenta-se na premissa de que o conhecimento deve ser ancorado em estruturas cognitivas prévias, estabelecendo conexões entre os conteúdos escolares e a experiência dos alunos. No ensino de História, essa abordagem é crucial para superar a percepção de que o passado é algo distante e desconectado da realidade discente. Contudo, a disciplina enfrenta desafios estruturais, como a fragmentação curricular, a ênfase em memorização de datas e eventos, e a desvalorização por parte de alunos que não enxergam sua relevância prática (ZAMBONI, 1998).

Além disso, o contexto sociopolítico atual, marcado por polarizações e revisionismos históricos, exige que o ensino de História transcenda a mera transmissão de fatos. Como afirma Bittencourt (2004, p. 45), “a História deve ser um instrumento de decodificação da realidade, permitindo ao aluno compreender as estruturas de poder que moldam o presente”. Nesse sentido, a mediação docente assume papel central, pois, segundo Vygotsky (2007), a aprendizagem ocorre na interação social, na qual o professor atua como facilitador, estimulando a zona de desenvolvimento proximal dos estudantes.

A despeito das diretrizes educacionais, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que preconiza a formação cidadã crítica, muitas escolas ainda reproduzem práticas tradicionais, limitando-se a livros didáticos com narrativas hegemônicas. Gadotti (2011, p. 78) alerta que “a falta de recursos pedagógicos e a formação deficitária de professores perpetuam um ensino acrítico e descontextualizado”. Assim, é urgente repensar estratégias que integrem metodologias ativas, recursos multimídia e interdisciplinaridade, alinhando-se às demandas do século XXI.

Este estudo busca, portanto, discutir caminhos para uma prática pedagógica transformadora no ensino de História, enfatizando a construção de significados a partir do diálogo entre passado e presente, e a formação de sujeitos históricos conscientes de seu papel social.

 

2. DESENVOLVIMENTO

 

 

2.1. Metodologias Ativas e Engajamento Discente

 

A  prática pedagógica no ensino de História deve ir além da simples transmissão de informações, buscando envolver os alunos ativamente no processo de aprendizagem. Para isso, é necessário considerar a perspectiva de Paulo Freire, que enfatiza a educação dialógica e libertadora. Como afirma Freire (2013, p. 25), “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”.

As metodologias ativas, como o uso de estudos de caso, a aprendizagem baseada em problemas e os debates, são fundamentais para tornar as aulas de História mais dinâmicas e envolventes. Segundo Tardif (2010, p. 56), “a aprendizagem significativa ocorre quando o aluno consegue estabelecer relações entre o conhecimento histórico e sua própria vivência”.

 

Outro aspecto relevante é a incorporação de diferentes suportes pedagógicos, como fontes históricas primárias, filmes, documentários e recursos digitais, que possibilitam uma imersão mais profunda nos conteúdos abordados. Como ressalta Rodrigues (2007, p. 92), “a utilização de fontes históricas diversificadas permite o desenvolvimento do pensamento crítico e analítico nos alunos”.

 

A relação entre o ensino de História e a formação cidadã também deve ser enfatizada. Araújo (2015, p. 38) destaca que “a História, quando ensinada de maneira crítica, possibilita ao estudante compreender seu papel como agente transformador da sociedade”. Essa abordagem está alinhada à necessidade de um ensino que estimule a reflexão sobre as relações sociais, econômicas e políticas, contribuindo para a formação de indivíduos conscientes de seu papel na sociedade.

 

Ademais, a utilização de atividades interdisciplinares e a valorização do ensino por meio de projetos colaborativos são estratégias eficientes para potencializar a aprendizagem significativa. A interação entre a História e outras áreas do conhecimento, como Geografia, Sociologia e Literatura, contribui para uma compreensão mais abrangente dos contextos históricos. Como aponta Saviani (2007), “a interdisciplinalidade fortalece o pensamento crítico e amplia a compreensão dos fenômenos sociais ao longo do tempo”.

 

2.2. Fontes Históricas e Pensamento Crítico

 

A incorporação de fontes históricas diversificadas — como cartas, jornais antigos, obras de arte e registros orais — é outra estratégia essencial. Para Le Goff (1990, p. 173), “o documento histórico não é inocente; ele carrega as marcas de seu tempo e de quem o produziu”. Ao confrontar diferentes fontes, os alunos desenvolvem habilidades analíticas, identificando vieses e construindo interpretações próprias. Além disso, o uso de tecnologias digitais, como plataformas de realidade virtual para explorar sítios arqueológicos, torna o aprendizado mais imersivo e atraente (MORAN, 2018).

As fontes históricas desempenham um papel fundamental na construção do conhecimento sobre o passado, sendo instrumentos essenciais para o desenvolvimento do pensamento crítico. Elas podem ser divididas em diferentes categorias, como fontes primárias, que são registros diretos de uma época específica, e fontes secundárias, que interpretam e analisam essas evidências. Segundo Bloch (2001), “a ignorância do passado não apenas prejudica o conhecimento do presente, mas compromete também a compreensão do futuro”, evidenciando a importância de investigar a história a partir de documentos, vestígios e relatos.

O pensamento crítico, por sua vez, permite que historiadores e estudiosos avaliem as fontes com imparcialidade e rigor metodológico. Sem uma análise criteriosa, corre-se o risco de aceitar narrativas tendenciosas ou distorcidas. Como destaca Le Goff (1990), “a história é uma construção contínua, sujeita a revisões e novas interpretações à medida que novas fontes são descobertas”. Esse processo implica questionar a autenticidade, a intencionalidade e o contexto de cada documento, evitando anacronismos e equívocos interpretativos.

Além disso, as fontes históricas não são neutras; elas refletem as perspectivas, ideologias e limitações de quem as produziu. Por isso, cabe ao pesquisador adotar um olhar crítico sobre elas, confrontando diferentes registros para chegar a uma compreensão mais ampla dos acontecimentos. Como ressalta Thompson (1981), “a história é um campo de disputa, onde vozes antes silenciadas podem ser resgatadas e revalorizadas”, o que reforça a necessidade de uma abordagem plural e inclusiva no estudo do passado.

Portanto, a relação entre fontes históricas e pensamento crítico é essencial para a construção de um conhecimento sólido e bem fundamentado. A análise criteriosa das fontes permite não apenas compreender os eventos históricos, mas também problematizar versões oficiais e dar voz a diferentes perspectivas. Dessa forma, o estudo da história se torna um exercício contínuo de reflexão, questionamento e aprendizado.

 

2.3  A Prática Pedagógica no Ensino de História

 

A prática pedagógica no ensino de História desempenha um papel essencial na formação crítica dos estudantes, permitindo que compreendam os processos históricos de forma contextualizada e significativa. Ensinar História vai além da simples memorização de datas e eventos; trata-se de desenvolver no aluno a capacidade de análise, interpretação e reflexão sobre o passado e suas implicações no presente. De acordo com Fonseca (2003), “o ensino de História deve possibilitar ao aluno construir seu próprio conhecimento histórico, partindo de questionamentos e da análise de diferentes fontes”.

Para tornar a aprendizagem mais envolvente e significativa, os professores devem adotar estratégias que dialoguem com a realidade dos alunos. A utilização de metodologias ativas, como o estudo de casos históricos, debates, jogos educativos e a análise de documentos históricos, pode facilitar a apropriação do conhecimento. Segundo Freire (1987), “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou construção”, reforçando a importância de um ensino que valorize a participação ativa dos estudantes.

Além disso, a interdisciplinaridade e o uso de recursos tecnológicos são ferramentas importantes para aproximar o ensino de História do cotidiano dos alunos. A utilização de vídeos, podcasts, visitas virtuais a museus e plataformas interativas pode contribuir para a construção de uma aprendizagem mais dinâmica. Como destaca Morin (2002), “o conhecimento fragmentado impede a percepção das conexões entre os saberes e dificulta a construção de um pensamento crítico”, evidenciando a necessidade de um ensino que relacione História com outras áreas do conhecimento.

Por fim, a prática pedagógica no ensino de História deve ser orientada por uma perspectiva crítica e reflexiva, permitindo que os estudantes compreendam os processos históricos de maneira ativa. O professor, ao adotar estratégias inovadoras e contextualizadas, contribui para a formação de cidadãos mais conscientes e participativos. Dessa forma, o ensino de História deixa de ser apenas uma disciplina voltada para o passado e se transforma em uma ferramenta essencial para a compreensão do presente e a construção do futuro.

 

2.4 Metodologias Ativas e o Ensino de História

 

As metodologias ativas vêm ganhando destaque no ensino de História, pois incentivam a participação ativa dos estudantes no processo de aprendizagem, tornando-os protagonistas na construção do conhecimento. Diferente do modelo tradicional, em que o professor é o único transmissor da informação, as metodologias ativas estimulam a reflexão, a autonomia e o pensamento crítico. Segundo Bacich e Moran (2018), “as metodologias ativas propõem uma aprendizagem centrada no aluno, promovendo experiências significativas que estimulam o protagonismo e a interação com o conhecimento”.

No ensino de História, diversas estratégias podem ser utilizadas para tornar as aulas mais dinâmicas e envolventes. O aprendizado baseado em problemas (PBL), por exemplo, coloca o estudante diante de desafios históricos, incentivando a pesquisa e a argumentação para encontrar soluções. Outra abordagem eficaz é o uso de gamificação, com jogos digitais ou analógicos, que tornam o estudo dos conteúdos históricos mais interativo e lúdico. Como destaca Huizinga (2000), “o jogo é uma forma primária de cultura, e sua aplicação na educação pode potencializar o envolvimento e a compreensão dos alunos”.

Além disso, o uso de mapas conceituais, estudos de caso e análise de fontes históricas originais permite que os estudantes desenvolvam habilidades investigativas e críticas. A sala de aula invertida também é uma estratégia valiosa, pois possibilita que os alunos tenham contato prévio com o conteúdo, utilizando vídeos, textos ou podcasts, e reservando o tempo da aula para discussões e atividades práticas. De acordo com Valente (2019), “a aprendizagem ocorre de forma mais significativa quando o aluno se envolve ativamente no processo, formulando hipóteses, questionando e interagindo com diferentes perspectivas”.

Portanto, as metodologias ativas representam um avanço no ensino de História, pois promovem a construção do conhecimento de maneira crítica e contextualizada. Ao integrar estratégias inovadoras, o professor estimula o interesse dos alunos e contribui para a formação de cidadãos capazes de interpretar o passado e compreender suas influências no presente. Dessa forma, a História deixa de ser apenas um relato de fatos e se torna um instrumento essencial para a construção de uma sociedade mais consciente e reflexiva.

 

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

 

As reflexões sobre a prática pedagógica no ensino de História evidenciam sua importância para a construção de uma aprendizagem significativa. Mais do que transmitir informações, o ensino de História deve estimular a compreensão crítica dos processos históricos e sua relação com o presente. Como destaca Freire (1987), “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou construção”, o que reforça a necessidade de metodologias que engajem os alunos e promovam o pensamento reflexivo.

Para aprimorar o ensino de História, é essencial investir em metodologias ativas, como o aprendizado baseado em problemas, a gamificação e o uso de fontes históricas. Além disso, o professor deve buscar estratégias que dialoguem com o cotidiano dos alunos, tornando o conteúdo mais próximo da sua realidade. O uso de tecnologias, como plataformas interativas e recursos audiovisuais, também pode contribuir para uma abordagem mais dinâmica e envolvente.

No que se refere a futuras pesquisas, há um vasto campo a ser explorado, desde o impacto das metodologias ativas no ensino de História até a influência da cultura digital na formação do pensamento histórico dos alunos. Estudos sobre a formação docente e os desafios enfrentados pelos professores na implementação de novas abordagens pedagógicas também são fundamentais para avançar na construção de práticas mais eficazes. Dessa forma, a pesquisa acadêmica pode contribuir significativamente para a consolidação de um ensino de História mais crítico, reflexivo e conectado com as demandas da sociedade contemporânea.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

 

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KARNAL, Leandro. História dos Estados Unidos. São Paulo: Contexto, 2017.

LONDOÑO, Felipe. Arqueologia e Ensino de História. Curitiba: CRV, 2015.

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SCHWARCZ, Lilia Moritz. Sobre o Autoritarismo Brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

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BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: contexto, desafios e práticas. Porto Alegre: Penso, 2018.

 

FONSECA, S. L. Ensinar História: propostas e reflexões. São Paulo: Papirus, 2003.

 

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.

 

HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2000.

 

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2002.

SAVIANI, Demerval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Campinas:

 

VALENTE, J. A. O desafio da inovação na educação: a prática das metodologias ativas. Campinas: Papirus, 2019.

 

Como citar este texto (NBR 6023:2018 ABNT)

Coelho Moraes, Glauco Rafael. Prática pedagógica e a apreendizagem significativa no ensino de história. Disponível em: https://revistadifatto.com.br/artigos/pratica-pedagogica-e-a-apreendizagem-significativa-no-ensino-de-historia/. Acesso em: 24/04/2025.