Design de superfície inspirado em elementos da mangaba para confecção de estampas.

Categoria: Artes e Letras Subcategoria: Design

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22/01/2025

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Maxsuell Aquiles

Curriculo do autor: Maxsuell Aquiles Information Technology | Designer | Software Engineer | Cyber security Hello, I'm Max. I'm a student of Graphic Design, programming and hacking. Aracaju, Sergipe, Brazil Summary Olá! Sou Max, e estou imerso no mundo do Design Gráfico, programação e hacking. Sempre fui apaixonado por criar e entender como as coisas funcionam, e é exatamente isso que me impulsiona. No design, busco transformar ideias em visuais marcantes; na programação, me empolgo em resolver problemas e construir sistemas; e no hacking, adoro explorar e aprender mais sobre segurança digital. Estou constantemente em busca de novos desafios e oportunidades para crescer e inovar. Se você também é apaixonado por tecnologia e design, vamos trocar ideias! --- Hello! I'm Max, and I'm immersed in the world of Graphic Design, programming and hacking. I've always been passionate about creating and understanding how things work, and that's exactly what drives me. In design, I seek to transform ideas into striking visuals; in programming, I get excited about solving problems and building systems; and hacking, I love exploring and learning more about digital security. I am constantly looking for new challenges and opportunities to grow and innovate. If you are also passionate about technology and design, let's exchange ideas! Experience Start Digital Company Estagiário de design gráfico February 2024 - Present (1 year) Aracaju, Sergipe, Brasil Working as graphic design for visual identity, social media posts and UX/UI. Page 1 of 2 Sociedade Vegetariana Brasileira - SVB Voluntário July 2024 - September 2024 (3 months) Atuei como voluntário na ONG Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), onde contribuí de forma ativa na gestão dos meios de comunicação digitais, incluindo a criação e publicação de conteúdo para redes sociais, além de apoiar no planejamento e organização de eventos. Minha participação envolveu desde a divulgação estratégica até o suporte logístico, sempre com foco em promover os valores e objetivos da instituição.

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Resumo

Este artigo trata do desenvolvimento de uma série de gravuras sobre o tema mangaba, visando tecer a relação entre o design de superfície e o ambiente em que vivemos, valorizando a biodiversidade e sua conservação. Para tanto, estuda-se a história da impressão de moda e das formas de impressão têxtil através de bibliografias de diferentes autores. A parte prática envolve dois tipos de impressão, serigrafia e sublimação.

Palavras-Chave

Design de superfície. Mangaba. Estampa. Estampagem.

Abstract

This article deals with the development of a series of engravings on the mangaba theme, aiming to weave the relationship between surface design and the environment in which we live, valuing biodiversity and its conservation. To this end, the history of fashion printing and forms of textile printing is studied through bibliographies by different authors. The practical part involves two types of printing, screen printing and sublimation.

Keywords

Surface design. Mangaba. Print. Stamping Printing.

1 INTRODUÇÃO

O objetivo deste projeto é desenvolver uma coleção de estampas para superfícies, inspirada na cultura e na identidade visual de Aracaju, Sergipe. A escolha da mangaba como tema central das estampas representa não só a flora nativa da região, mas também as mulheres sergipanas que tradicionalmente trabalham com a colheita e venda dessa fruta. Assim, busca-se estabelecer uma relação entre o design de superfície e a cultura local, promovendo a valorização de elementos naturais e culturais que representam o estado.

Nesta pesquisa, explora-se a história e a importância da mangaba, bem como o papel das trabalhadoras locais e do mercado público de Aracaju, onde essas frutas são vendidas e a cultura popular é vivenciada. Esse contexto cultural é uma base importante para a criação das estampas, pois fortalece a valorização do patrimônio e da sustentabilidade no design. Foram analisados produtos similares de marcas que utilizam temáticas culturais, comparando abordagens de design que visam a valorização do território e da tradição.

Parte desta pesquisa é dedicada ao estudo das estampas e sua história, uma vez que seu uso e versatilidade abrangem décadas e culturas desde o seu surgimento diferente. Também apresenta detalhadamente a breve história de três marcas de renome mundial. Designers de moda utilizando lenços estampados e suas análises. Por esta razão, eles Marcas selecionadas Dior, Chanel, Burberry London.

Uma breve história da tecnologia de impressão é delineada e mostrada a diferença entre serigrafia e sublimação, os prós e contras de cada técnica e selecionar o tecido usado para criar o produto final.

Design Thinking é um método para estimular ideação e perspicácia ao abordar problemas, relacionados a futuras aquisições de informações, análise de conhecimento e propostas de soluções. Sendo assim, o design think também relaciona-se com métodos e estratégias para abordar determinadas funções. A exemplo dos posicionamentos que as estampas da mangaba irão tomar.

2 O DESIGN DE SUPERFÍCIE

O design de superfície é uma área que busca valorizar estéticamente produtos, explorando texturas, cores e padrões aplicáveis a diferentes materiais. Segundo Mazzilli (2010), o design de superfície ultrapassa a mera ornamentação ao atribuir valor cultural e estético, possibilitando uma comunicação visual que envolve o observador. Esse conceito é essencial em projetos que exploram elementos regionais, como a mangaba, promovendo uma conexão identitária com o público local.

2.1. MANGABA

Mangaba é o fruto da mangabeira, também chamada de mangaba-ovo. É comestível e utilizado na fabricação de sucos, sorvetes, doces e bebidas vinosa. No nordeste é muito apreciada. A mangaba é uma fruta que fornece muitos benefícios para a saúde, como ajudar na perda de peso, evitar a anemia, prevenir a diabetes e combater a prisão de ventre. A fruta mangaba (Hancornia speciosa Gomes) possui esses benefícios, porque é rica em fibras, vitamina C e antocianinas, que são nutrientes e compostos bioativos com ação antioxidante, laxativa e sacietogênica. A mangaba é uma fruta do serrado com uma polpa branca e sabor suave, doce e levemente ácido, sendo consumida ao natural ou usada no preparo de sucos, sorvete, geléia e bolo. Além disso, a casca das árvores e as folhas podem ser usadas para fazer chás. A mangaba é o fruto da mangabeira, árvore que pode atingir cerca de sete metros de altura. Seu látex é utilizado na fabricação de uma borracha de cor rosada. É uma planta de clima tropical, nativa do Brasil, sendo muito comum nos estados do Nordeste, nas vegetações abertas como cerrado e caatinga. Começa a frutificar a partir dos três anos de idade. A palavra mangaba é de origem tupi guarani, que significa “coisa boa de comer”.  A mangaba é de cor amarelada, formato arredondado e pode chegar a 6 cm. Possui cheiro forte, polpa branca e gosto bem doce. Por ser muito perecível é mais utilizada na preparação de sorvete e suco. É muito rica em ferro e vitamina C. A fruta verde é venenosa e imprópria para o consumo, causando intoxicações que podem levar à morte.

Na hidrografia sul-mato-grossense, o termo mangaba aparece em vários cursos d’água, além dos derivados, incluindo mangava. Etimologia e botânica. Mangaba, termo originário do tupi, significa “coisa boa de comer”, é o fruto da mangabeira, árvore de tronco tortuoso, comum no cerrado. História. Já era conhecida dos índios, mesmo antes da chegada dos primeiros europeus. Citada em relatos de viajantes que vieram ao Brasil a partir do século XVI, a mangaba despertou o interesse, principalmente, dos holandeses, que a consideravam, ao lado do abacaxi, a melhor fruta do país. Dentre as utilidades da mangaba, há um tipo de látex, que teve, principalmente em época de guerra, significativo valor comercial. Renato Alves Ribeiro (2010, p. 85) registra que tínhamos um caminhão novo, comprado pelo esforço de guerra pelo fato de tirarmos leite de mangaba lá no Taboco. Culinária e história.

Era uma estrada larga e corria ao longo de magníficos bosques, onde predominavam os umbus balsâmicos, espalhando ao longe o perfume das flores abertas, os piquis, carregados de frutos, e as inesgotáveis mangabeiras. E acrescenta, em nota: (mangabeira) cujo fruto tem o sabor da maçã” (EMBRAPA, 2015, p. 84).

2.2. ESTAMPAS: UMA BREVE HISTÓRIA

Mangaba é o fruto da mangabeira, também chamada de mangaba-ovo. É comestível e utilizado na fabricação de sucos, sorvetes, doces e bebidas vinosa. No nordeste é muito apreciada. A mangaba é uma fruta que fornece muitos benefícios para a saúde, como ajudar na perda de peso, evitar a anemia, prevenir a diabetes e combater a prisão de ventre. A fruta mangaba possui esses benefícios, porque é rica em fibras, vitamina C e antocianinas, que são nutrientes e compostos bioativos com ação antioxidante, laxativa e sacietogênica. A mangaba é uma fruta do serrado com uma polpa branca e sabor suave, doce e levemente ácido, sendo consumida ao natural ou usada no preparo de sucos, sorvete, geléia e bolo. Além disso, a casca das árvores e as folhas podem ser usadas para fazer chás. A mangaba é o fruto da mangabeira, árvore que pode atingir cerca de sete metros de altura. Seu látex é utilizado na fabricação de uma borracha de cor rosada. É uma planta de clima tropical, nativa do Brasil, sendo muito comum nos estados do Nordeste, nas vegetações abertas como cerrado e caatinga. Começa a frutificar a partir dos três anos de idade. A palavra mangaba é de origem tupi guarani, que significa “coisa boa de comer”. A mangaba é de cor amarelada, formato arredondado e pode chegar a 6 cm. Possui cheiro forte, polpa branca e gosto bem doce. Por ser muito perecível é mais utilizada na preparação de sorvete e suco. É muito rica em ferro e vitamina C. A fruta verde é venenosa e imprópria para o consumo, causando intoxicações que podem levar à morte.

2.2.1 Marcas reconhecidas

Através de marcas do mundo da moda, é visto referências temáticas para a realização das estampas. Nessa etapa foram selecionadas 3 marcas do mundo da moda,  DIOR, Chanel e Burberry London.

Christian Dior SE mais conhecida por Dior, é uma empresa francesa sediada em Paris, que detém o produtor e distribuidor de moda Christian Dior Couture, bem como 42% da empresa LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton, a maior empresa mundial do sector do luxo.

Figura 1 – Logotipo da marca Dior.

          Fonte: Site da Dior

Figura 2 – Sede estampada da marca Dior.

Fonte: Site da Dior.

A Dior já teve várias estampas marcantes, como a de jornal da coleção “Fly Girls” e a cartela de cores do fundador, Christian Dior.

A Dior esforça-se para que a fabricação de seus produtos seja realizada em países que possuam o melhor savoir-faire para cada tipo de produto. As coleções de artigos de couro da Dior são fabricadas na Europa. Nossas coleções de sapatos e de prêt-à-porter são confeccionadas na França e na Itália.

    Figura 3 – Logotipo da marca Chanel.

 Fonte: Site da Chanel.

Figura 4 – Estampa da marca Chanel.

Fonte: Site da Chanel.

As letras de CHANEL foram transformadas em um motivo multicolorido em azul, rosa e preto. Essa nova tipografia exibe largas saias plissadas, um casaco que se estende até uma saia diáfana semelhante a uma anágua e conjuntos de seda clara com calças largas. As letras sombreadas são repetidas e misturadas, borrando as linhas e sílabas. Entrelaçam-se para formar padrões geométricos que fazem referência à arquitetura dos telhados de Paris que inspiraram a coleção Primavera-Verão 2020.

Chanel S.A se originou em 1909, quando Gabrielle Chanel abriu uma loja de chapelaria no Boulevard Malesherbes, o térreo do apartamento parisiense do empresário socialite e têxtil Étienne Balsan, de quem era a amante.

     Figura 5 – Logotipo da Burberry London.

Fonte: Site da Burberry London.

Figura 6 – Estampa da marca Burberry London.

 

       Fonte: Site da Chanel.

O “xadrez Burberry”. Criada originalmente nas cores bege, branco, preto e vermelho, é inspirada no tartã (ou tartan), um padrão quadriculado impresso no tecido de lã, típico da vestimenta escocesa. A padronagem foi patenteada pela Burberry na década de 1920 e apresentada oficialmente para o forro dos trench coat.

 A Burberry começa em 1856, na Inglaterra, quando Thomas Burberry, um jovem vendedor de tecidos para cavalheiros da Ordem do Império Britânico, criou a sua própria marca com a ideia de produzir vestimentas para a proteção contra a instabilidade do clima inglês.

2.3 PROCESSOS DE IMPRESSÃO: TÉCNICAS SELECIONADAS PARA O PROJETO

Nos dias atuais, a sustentabilidade se consolidou como um elemento essencial em todas as esferas de atuação, incluindo o design de moda. Ao desenvolver um projeto, é fundamental que o designer considere os impactos ambientais desde a escolha dos materiais até a metodologia de produção. Nesse contexto, o designer assume um papel crucial, pois pode adotar práticas que minimizem os efeitos adversos sobre o meio ambiente, promovendo um ciclo de vida mais sustentável para os produtos.

A produção deve priorizar a criação de itens duradouros e de qualidade, reduzindo a quantidade de resíduos gerados e promovendo a reutilização e reciclagem dos materiais utilizados. Segundo Giacomin (2018), a adoção de práticas sustentáveis no design não é apenas uma tendência, mas uma responsabilidade ética que deve ser incorporada ao processo criativo. O conceito de ecodesign é fundamental neste contexto, onde se busca a criação de produtos que respeitem o meio ambiente, minimizando seu impacto e aumentando sua durabilidade (López e Carrillo, 2020).

Dentre as diversas técnicas de impressão disponíveis, a escolha do método adequado é essencial para garantir a qualidade e a viabilidade ambiental da produção. Pezzolo (2007) menciona que, historicamente, uma variedade de técnicas tem sido utilizada na estamparia de tecidos, como batik, serigrafia, e impressão digital. Com a evolução da tecnologia, métodos como a impressão digital e a serigrafia ganharam destaque por sua eficiência e flexibilidade na criação de estampas.

De acordo com Lauschuk (2009), a escolha da técnica de impressão deve considerar fatores como custo, qualidade e o propósito final do produto. Isso se reflete na diversidade de acabamentos e na riqueza visual que as estampas podem proporcionar. No presente projeto, optou-se pela utilização da serigrafia e da sublimação, que são reconhecidas pela sua capacidade de produzir resultados vibrantes e de alta qualidade, adequando-se às necessidades específicas do design.

2.3.1 Serigrafia

 A serigrafia, também conhecida como silk-screen, é uma técnica de impressão que utiliza um estêncil, onde a imagem a ser impressa é transferida através de uma tela, que originalmente era feita de seda, mas atualmente é mais comumente feita de nylon. Este processo inicia-se com a preparação da tela, que é esticada em um quadro de madeira, alumínio ou aço. A tela é então tratada com uma emulsão fotossensível, que permite que a imagem desejada seja gravada. Após a aplicação da emulsão, a tela é exposta à luz, que solidifica a emulsão nas áreas não cobertas pela imagem ou matriz, deixando livre a parte da tela onde a tinta passará durante a impressão (Gomes, 2018). O método de impressão é realizado com a aplicação de tinta, que é forçada através da tela por meio da pressão de um rodo, garantindo que a tinta adira ao suporte, seja tecido, papel ou outro material. Cada cor utilizada na impressão exige uma tela separada, o que torna a serigrafia ideal para projetos que utilizam um número limitado de cores, permitindo um controle preciso sobre o resultado final (Hernandez, 2020).

Além de ser uma técnica visualmente impactante, a serigrafia também se destaca por suas características ecologicamente corretas. Ao optar por tintas à base de água e processos que minimizem o desperdício, os designers podem alinhar suas práticas à sustentabilidade ambiental, contribuindo para uma produção mais consciente (Silva, 2021).

Figura 7 – Processo serigráfico  

Fonte: Site Emerson Design 

2.3.2 Sublimação 

  A sublimação é um processo de impressão inovador em que a tinta passa diretamente do estado sólido para o gasoso, evitando a fase líquida. Essa técnica é amplamente utilizada devido à sua capacidade de produzir imagens de alta qualidade e durabilidade, pois a impressão resulta em cores vibrantes que dificilmente desbotam com o tempo.

Um dos grandes benefícios da sublimação é que ela não altera a textura do tecido, permitindo a impressão em ambos os lados simultaneamente. Além disso, não há restrições de cores, o que proporciona liberdade criativa na elaboração de estampas complexas. Do ponto de vista ambiental, a sublimação se destaca como uma alternativa sustentável. As tintas utilizadas são à base d’água e o processo não requer pré ou pós-tratamentos no tecido, minimizando assim o consumo de água em todas as etapas da produção.

Por ser um método industrial, a sublimação é eficiente para produções em larga escala, tornando-se uma opção econômica e prática para os designers.

Embora a sublimação seja uma técnica de impressão altamente eficaz, existem algumas limitações associadas a ela. Este método é adequado apenas para tecidos sintéticos, que, embora proporcionem resultados vibrantes e duradouros, podem ter um impacto ambiental negativo, devido à sua origem petroquímica e ao fato de que sua produção contribui para a poluição e o consumo de recursos não renováveis (CAVALCANTE et al., 2020). Além disso, para garantir a qualidade da impressão, é crucial que os tecidos sejam de cores claras; caso contrário, as imagens impressas podem resultar opacas e sem brilho, o que compromete o efeito visual desejado (SILVA, 2019). Portanto, ao optar pela sublimação como método de impressão para projetos de design, é fundamental considerar esses fatores e explorar alternativas que possam oferecer melhores resultados em termos de sustentabilidade e qualidade de imagem.

Figura 9 – Processo Sublimático

Fonte: Site Padronagens & Afins.

3 METODOLOGIA: DESENVOLVIMENTO DAS ESTAMPAS

Este estudo segue uma abordagem qualitativa, uma vez que, de acordo com Minayo, a pesquisa qualitativa é “[…] caracterizada por uma análise profunda dos fenômenos e das relações entre os sujeitos e o ambiente, considerando as nuances e as particularidades do contexto social” (MINAYO, 2001, p. 21). O objetivo central é explorar as dinâmicas culturais e ambientais relacionadas ao cultivo e à utilização da mangaba (Hancornia speciosa) nas regiões onde essa planta tem um valor econômico e simbólico relevante para as comunidades locais.

O público-alvo são mulheres maiores de 18 anos, profissionais e donas de casa que moram sozinhas ou com cônjuges e filhos. Pertencem à categoria AB, ou seja, público que busca a beleza nos pequenos detalhes dos acessórios. São mulheres que estão em constante movimento todos os dias, seja no trabalho, em casa, ou tentando coordenar os dois, e por isso procuram acessórios para acentuar sua beleza e elegância de forma prática e rápida.

As espécies foram selecionadas a partir da lista de espécies ameaçadas de extinção disponibilizada oficialmente pelo governo do estado em 2002. Após essa seleção, foi realizado um estudo detalhado sobre a mangaba (Hancornia speciosa) e outras plantas da região, abrangendo a coleta de informações sobre sua ecologia, usos culturais e relevância econômica. Com base nesse levantamento, foi feita uma busca de imagens representativas e elaborado um moodboard, que serve como uma ferramenta visual para inspirar a criação de designs e estampas que reflitam a identidade cultural e a biodiversidade local.

A escolha da mangaba como foco central é especialmente pertinente, pois essa fruta é não apenas uma parte essencial da cultura sergipana, mas também um símbolo de resistência e empoderamento para as mulheres que a cultivam e comercializam. O uso sustentável e a valorização da mangaba podem contribuir para a conscientização sobre a importância da preservação de espécies ameaçadas, alinhando-se a práticas de design que respeitam o meio ambiente e promovem a cultura local. 

       Figura 10 – MoodBoard

         Fonte: Autoria própria.

O desenho foi feito manualmente para se ter uma ideia de como será a vetorização, com grandes modificações feitas e melhorias na vetorização. A vetorização do material é feita no software gráfico, Inkscape. Com grandes inspirações e referências tiradas diretamente do moodboard. Utilizando mockups para uma melhor representação das estampas, feitos no software Photoshop.

     Figura 11 – Desenho

 Fonte: Autoria própria

Figura 11 – Estampa mangaba

   Fonte: Autoria própria 

A mangaba tem uma autoria bem distinta com relação a cores, sendo lembrada por várias tonalidades, a exemplo do verde, amarelo, laranja. Não sendo algo muito central. Porém, pela sua padronização e por ser algo repentinamente comum a cor verde ficou de lado, como âmbito principal colocou-se o laranja com tons claros claros e escuros.  

Perceba que a continuidade das plantas demonstram que suas consagradas linhas contínuas e não centrais, mostram uma determinada continuedade.

3.1 Desenvolvimento do lenço impresso em Serigrafia

Para a vetorização da mangaba foi utilizado o Rapport, que é uma tática para lógica dos objetos. Para assim, conterem uma organização e amplificação do que é necessário.

Rapport é uma derivação do termo em francês “rapporter” e significa “relatar ou trazer de volta”. O conceito, que surgiu da psicologia, é bastante utilizado na área de vendas como forma de criar uma ligação de simpatia com o prospect por meio de uma comunicação harmônica e empática.

Figura 12 –  Rapport módulo

           Fonte: Autoria própria

   Figura 13 – Rapport translação

           Fonte: Autoria própria

Figura 14 – Rapport modificado

            Fonte: Autoria própria

Figura 15 – Rapport reflexão

           Fonte: Autoria própria

Percebe-se que a figura 15 tem uma coexistência da Lei da gestalt, visto de uma maneira mais detalhada.

A lei da Gestalt é um estudo que analisa como o cérebro percebe e dá significado às formas. A teoria da Gestalt defende que a disposição dos elementos unitários é fundamental para a percepção do todo. Uma das formulações mais conhecidas é a de que “o todo é diferente da soma das partes”.

Para proporcionar uma visualização mais clara e próxima da realidade, foram utilizados mockups digitais como ferramenta de demonstração. Esses mockups simulam de forma precisa como as estampas se aplicariam a camisas, permitindo uma avaliação visual do design em um contexto mais próximo do produto final. Essa abordagem facilita a análise estética e técnica, aprimorando a percepção de como o produto poderia ser recebido pelo público-alvo e possibilitando ajustes refinados antes da produção final.

         Figura 16 – Mockup frente

                                Fonte: Autoria própria

           Figura 17 – Paleta de cores

Fonte: Autoria própria

    Figura 18 – Estampa na camisa real

                        Fonte: Autoria própria

Utilizando o meio de personalização parcial, a qual seria a imagem centralizada na camisa ou em outro ponto alocado por aquele que deseja colocar a estampa em uma camisa.

O processo de sublimação em camisetas é uma técnica de impressão que consiste em transferir uma imagem para o tecido usando um papel especial e uma prensa térmica.

3.1.2 Problematização

A mangaba enfrenta riscos significativos devido à sua classificação como espécie ameaçada de extinção, conforme a lista oficial do governo do estado desde 2002 (BRASIL, 2002; GONÇALVES et al., 2018). A sua valorização cultural e econômica, especialmente entre as mulheres que a cultivam, é crucial para a conservação da biodiversidade local (ALMEIDA et al., 2017). No entanto, a falta de visibilidade e valorização desse fruto nas práticas de design e moda impede o reconhecimento de sua importância. Portanto, a problemática do projeto reside na necessidade de promover a mangaba como um elemento central na criação de estampas que respeitem e celebrem a biodiversidade regional.

O objetivo deste projeto é desenvolver uma série de estampas inspiradas na mangaba, que não apenas enaltece a estética e a identidade cultural sergipana, mas também contribuam para a conscientização sobre a importância da preservação de espécies ameaçadas (COSTA, 2020; SILVA et al., 2019). Através do design de superfície, busca-se conectar o público local com suas raízes culturais, valorizando a mangaba como símbolo de resistência e empoderamento feminino (RIBEIRO, 2021).

A parte prática do projeto envolverá duas técnicas de impressão: serigrafia e sublimação. A serigrafia, uma técnica que utiliza estêncil para transferir a imagem desejada, é ideal para projetos que demandam um controle rigoroso das cores e uma estética visual impactante (HERNANDEZ, 2020; PEZZOLO, 2007). Por outro lado, a sublimação permite a criação de estampas vibrantes e de alta durabilidade, uma vez que a tinta se integra ao tecido, garantindo que a textura do material não seja alterada (CAVALCANTE et al., 2020; SILVA, 2019). Ambas as técnicas foram escolhidas considerando a sustentabilidade, a qualidade do resultado final e a relevância cultural da mangaba nas peças produzidas (GIACOMIN, 2018; LÓPEZ e CARRILLO, 2020).

3.1.3 Informações 

O Mercado Municipal de Aracaju, conhecido por sua diversidade de produtos e pela tradição de feiras livres, é um espaço emblemático da cultura sergipana. Inaugurado em 1880, ele não apenas serve como um centro comercial, mas também como um local de convivência social e cultural. Os frequentadores podem encontrar uma ampla variedade de produtos locais, incluindo frutas, legumes, artesanato e alimentos típicos, como a mangaba (SANTOS et al., 2020). Além disso, o mercado é um ponto de encontro para as mulheres que, tradicionalmente, desempenham papéis fundamentais na agricultura e na comercialização dos produtos, muitas vezes assumindo a liderança na valorização de ingredientes nativos (ALMEIDA, 2019). O fortalecimento dessa cultura local é essencial para o desenvolvimento de produtos que reflitam a identidade sergipana e sua biodiversidade (MARTINS, 2021).

O mercado de moda e design em Aracaju apresenta oportunidades significativas para a introdução de produtos que destacam a cultura local e a biodiversidade. Com um crescente interesse por moda sustentável e produtos que promovem a identidade cultural, a inserção de estampas inspiradas na mangaba se alinha às tendências atuais de consumo consciente (SILVA, 2020). As mulheres sergipanas, muitas vezes as principais responsáveis pela produção e venda de alimentos e artesanatos, são uma parte essencial deste mercado, influenciando diretamente a demanda por produtos que representam sua cultura e estilo de vida (SOUZA, 2021). O projeto, portanto, não só busca atender a essa demanda, mas também contribuir para a valorização da mangaba como símbolo de resistência cultural e empoderamento feminino.

Camisetas da Marca “Aracaju e Eu”
Esta marca local se especializa em camisetas que destacam ícones culturais e naturais de Sergipe. Seu foco está em criar um sentido de pertencimento e identidade entre os consumidores, usando designs que incorporam elementos da cultura sergipana (LIMA, 2021). Através de colaborações com artistas locais, a marca tem conseguido fortalecer o engajamento comunitário e promover a valorização do que é local.

Produtos da “Sergipe Arte e Cultura”
Esta iniciativa de empreendedores sergipanos oferece uma variedade de produtos artesanais, incluindo vestuário e acessórios que retratam a cultura e as tradições de Sergipe. A marca é conhecida por seu compromisso com a sustentabilidade e a promoção de práticas que respeitam o meio ambiente e as comunidades locais (COSTA, 2022). Os produtos frequentemente utilizam matérias-primas locais, como algodão e tinturas naturais, o que os torna mais atrativos para consumidores conscientes.

3.1.4 Consumidor

O perfil do consumidor para produtos inspirados na cultura sergipana e na mangaba é diversificado e reflete uma gama de aspectos demográficos, comportamentais e psicográficos. O público-alvo primário são mulheres adultas, especialmente aquelas entre 18 e 25 anos, residentes em Aracaju e nas áreas circunvizinhas. Esse grupo geralmente demonstra uma maior sensibilidade a questões de sustentabilidade e à valorização da identidade cultural local, buscando produtos que representem suas raízes (SILVA, 2020).

Além disso, o comportamento desses consumidores é influenciado pela crescente preocupação com a origem e os impactos ambientais dos produtos que adquirem. Eles tendem a priorizar marcas que promovem a sustentabilidade, a produção local e a valorização da cultura regional, destacando a autenticidade e a criatividade nos itens que escolhem (MARTINS, 2021). Muitos consumidores realizam pesquisas antes de efetuar a compra, buscando informações sobre a procedência e os valores da marca, o que evidencia um comportamento de consumo mais consciente.

Psicograficamente, esses consumidores valorizam a autenticidade e buscam produtos que reflitam suas personalidades e estilos de vida. O apego às tradições e o desejo de apoiá-las através de suas escolhas de consumo são características marcantes desse público. O empoderamento feminino e a conexão com a cultura local também são motivadores importantes, especialmente entre as mulheres (ALMEIDA, 2019; COSTA, 2022). O uso de plataformas digitais e redes sociais para compartilhar experiências e descobertas de produtos que simbolizam a cultura sergipana é bastante comum, reforçando a relevância da comunicação visual e do marketing digital para atingir esse público-alvo.

Esses fatores tornam o entendimento do perfil do consumidor crucial para o desenvolvimento de produtos que não apenas atendam às suas expectativas, mas também se alinhem aos valores que eles prezam, promovendo uma conexão mais profunda com a identidade cultural sergipana.

3.1.5 Estratégia

O desenvolvimento de produtos inspirados na mangaba e na cultura sergipana é crucial para a valorização da identidade local e para atender às demandas do mercado contemporâneo. Primeiramente, a utilização da mangaba, uma fruta nativa rica em nutrientes, contribui para a preservação da biodiversidade e promove a conscientização ambiental, alinhando-se com a crescente demanda por práticas de consumo sustentável (MARTINS, 2021).

Além disso, os consumidores estão cada vez mais em busca de produtos que ofereçam autenticidade e que contem histórias, reforçando a conexão com suas raízes culturais (ALMEIDA, 2019). Essa busca por produtos que representam a cultura local também se traduz em uma oportunidade econômica, estimulando a produção local e favorecendo o empreendedorismo entre as mulheres sergipanas, o que, por sua vez, fortalece a economia da região (COSTA, 2022).

Portanto, a necessidade e a função desses produtos são justificadas por sua capacidade de unir sustentabilidade, identidade cultural e viabilidade econômica, criando uma proposta de valor que ressoa com as expectativas dos consumidores contemporâneos.

4. Considerações Finais

Esta pesquisa em um âmbito generalizado teve como objetivo claro e didático um processo de estampa de camisas com o tema de mangaba. Sendo assim, é feito uma correlação entre design de superfície e o ambiente a vivenciamos, valorizando e a biodiversidade.

É visto também, que pelas marcas que serviram de inspiração para a pesquisa, que a estampa é um acessório bem durável, dependendo do tecido utilizado e que toda a sua pesquisa é de âmbito interessante.

A estampa apresentada de uma maneira dialoga diretamente com o público alvo, que busca praticidade e elegância em meio à pressa do dia a dia. Faz menção a mensagem a qual propõe passar a meio deste estudo, que é a preservação do ambiente em que se vive, junto do estudo da mangaba. Predominantemente permitiu o contato com  distribuidoras e consentimentos externos.

O processo foi feito com estampa manualmente digitalizada, mostrando o ambiente da mangaba. Foi produzido uma estampa feminina cuja realização englobou várias etapas de produção de têxteis, permitiu descobrir, compreender e desenvolver na prática, tudo que foi abordado durante o curso.

Referências

EMBRAPA. A cultura da mangaba. Ana da Silva Lédo … [et al.]. Brasília, DF: Embrapa, 2015. 84 p. : il. color. ; 11 cm x 15,5 cm. (Coleção Plantar, 73). Disponível em: www.embrapa.br/busca-de-publicacoes. Acesso em: 23 ago. 2020.

EMBRAPA. A cultura da mangaba. Ana da Silva Lédo … [et al.]. Brasília, DF: Embrapa, 2015. 84 p. : il. color. ; 11 cm x 15,5 cm. (Coleção Plantar, 73). Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes. Acesso em: 23 ago. 2020.

INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE MATO GROSSO DO SUL. Qual a importância da mangaba? Disponível em:https://ihgms.org.br/vc-sabia/qual-a-importancia-da-mangaba-83#:~:text=Mangaba%2C%20termo%20originário%20do%20tupi,da%20chegada%20dos%20primeiros%20europeus. Acesso em:18 de out. 2024.

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Como citar este texto (NBR 6023:2018 ABNT)

Maxsuell Aquiles (ORCID 0009-0002-8408-3327) . Design de superfície inspirado em elementos da mangaba para confecção de estampas.. Revista Di Fatto, Subcategoria Artes e Letras, Design, ISSN 2966-4527, DOI 10.5281/zenodo.14769773, Joinville-SC, ano 2025, n. 4, aprovado e publicado em 30/01/2025. Disponível em: https://revistadifatto.com.br/artigos/design-de-superficie-inspirado-em-elementos-da-mangaba-para-confeccao-de-estampas/. Acesso em: 24/04/2025.